quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Empresas investem na área de emergência

Um acidente de trabalho não atendido de forma imediata e adequada, um vazamento de produto químico detectado com atraso ou mesmo um princípio de incêndio não controlado. Esse tipo de situação pode tomar proporções muito maiores do que o imaginado, trazendo sérios problemas a uma empresa e podendo até comprometer a continuidade dos seus negócios.

Cada vez mais, as indústrias enxergam a necessidade de investir em equipamentos, capacitação e serviços de emergência, embora essa precaução ainda não seja uma cultura definitiva. Há empresas que descobrem a validade do investimento na prática, após conviverem com alguma tragédia em suas instalações. Outras, preferencialmente aquelas que disputam o mercado internacional, se antecipam ao sinistro e equipam-se e qualificam-se para enfrentá-lo.

Seja reativo ou proativo, o investimento na área de emergência se revela fundamental para qualquer empresa, independente do seu tamanho. É isso que aponta a reportagem especial da edição de outubro da Revista Emergência, que traz a opinião de especialistas e casos de empresas que atendem a normas ou certificações, nacionais e internacionais, protegendo as suas instalações e minimizando danos de possíveis acidentes.

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